Por que design? Provavelmente você já se fez essa pergunta várias vezes e se ainda não fez, com certeza irá fazer. Provavelmente quando você era criança e te perguntavam o que você queria ser quando crescer, você não respondia ‘DESIGNER’. Talvez nem soubesse o significado dessa palavra e muito menos a existência dessa profissão. Sua escolha foi pura consequência de seus gostos e suas habilidades. Talvez na sua adolescência você se sentisse cabisbaixo, diferente de seus amigos e parentes que estavam todos se gabando de terem escolhido a carreira de médico, advogado, engenheiro… até que você descobriu (de alguma maneira) que existia uma profissão que exigia as características que você agrega: ‘PLIM’ é isso!
A fase de estudos e experimentação da profissão é tão gostosa. Cada trabalho feito é um orgulho, e motivação para sempre melhorar. Mas conforme vem se aproximando a fase de entrada no mercado de trabalho uma explosão de ‘porquês’ começam a surgir. Por que nossa profissão não é valorizada? Por que salários tão baixos? Por que vejo tantos profissionais desta área tão desmotivados? Ser freela ou empregado? Quem sabe montar um escritório, para trabalhar do meu jeito?
Acredito que mais importante do que responder esses porquês com palavras vazias é viver a experiência. Não é porque um colega seu não se deu bem trabalhando em um escritório, por exemplo, que você não vai se dar. E não existe só aquele escritório. Seja freelancer também. Por que não? Veja como você funciona administrando seu tempo e dinheiro por conta. Se conheça! Nada substitui isso.
E para fechar uma frase que adoro do Elbert Hubbard: “Encontre a felicidade no seu trabalho ou talvez nunca saberá o que é felicidade.”